segunda-feira, maio 28, 2007
domingo, maio 27, 2007
Ode à um deus esCriacioNitista, o poeta mataneto, seguido de Mãma chorrodopio
MATAR
Matar matar
matar o espírito matar os músculo matar o nervo
matar o Homem matar as massas
matar
matar com os olhos secos
Matar matar
matar na profanação cobarde e silenciosa da floresta
dentro da fortaleza impúdica com chicote
matar o perfume dos troncos suados
matar
matar com os olhos secos
matar matar
às gargalhadas com o escárnio e à palmatória
a coragem na ponta da boca do inocente
a força esfrangalhada por botas violentas
a fineza do vermelho sangue da sagrada esperança
matar
matar com os olhos secos
Matar matar
estrelas com o camartelo traiçoeiro
a Paz sobre o choro das crianças
a Paz sobre o suor da lágrima do condenado
a Paz com o ódio
Matar matar
matar a liberdade nas estradas libertadas
com algemas o amor dos caminhos apaziguados com Amor
os sons festivos sobre o balanceio dos corpos em improvisadas forcas imundas
matar
matar o Amor com os olhos secos!
Matónio Amorinho Pai
O tubarão mata pela própria boca e morre pelas bocas próprias
Nada se mata, tudo se transforma-tasí por próprio sí
tudo se regenera, passos dos tempos
Amem!
CHORAR
Chorar chorar
chorar o espírito chorar com músculo chorar sem nervo
chorar o Homem chorar as massas
chorar
chorar com os olhos secos
Chorar chorar
Chorar a profanação da floresta
ante a fortaleza impúdica do chicote
chorar o perfume dos troncos suados
chorar
chorar com os olhos secos
chorar chorar
às gargalhadas sobre o escárnio da palmatória
com coragem a boca botapontapeada do inocente
com força o esfrangalhado dos corpos violentados
a viveza quente do vermelho sangue da sagrada esperança
chorar
chorar com os olhos secos
Chorar chorar
as estrelas camarteladas pelo carniceiro
a Paz sobre o choro das crianças
a Paz sobre o suor da lágrima do condenado
a Paz sem ódio
Chorar chorar
chorar a liberdade das estradas libertadas
sem algemas o amor dos caminhos apaziguados com Amor
os sons festivos ante o balanceio dos corpos em imundas forcas improvisadas
chorar
chorar o Amor com os olhos secos!
Povo Mainho Filho
- Mama Kudile!!!
- Choro, logos vivo!
Matar matar
matar o espírito matar os músculo matar o nervo
matar o Homem matar as massas
matar
matar com os olhos secos
Matar matar
matar na profanação cobarde e silenciosa da floresta
dentro da fortaleza impúdica com chicote
matar o perfume dos troncos suados
matar
matar com os olhos secos
matar matar
às gargalhadas com o escárnio e à palmatória
a coragem na ponta da boca do inocente
a força esfrangalhada por botas violentas
a fineza do vermelho sangue da sagrada esperança
matar
matar com os olhos secos
Matar matar
estrelas com o camartelo traiçoeiro
a Paz sobre o choro das crianças
a Paz sobre o suor da lágrima do condenado
a Paz com o ódio
Matar matar
matar a liberdade nas estradas libertadas
com algemas o amor dos caminhos apaziguados com Amor
os sons festivos sobre o balanceio dos corpos em improvisadas forcas imundas
matar
matar o Amor com os olhos secos!
Matónio Amorinho Pai
O tubarão mata pela própria boca e morre pelas bocas próprias
Nada se mata, tudo se transforma-tasí por próprio sí
tudo se regenera, passos dos tempos
Amem!
CHORAR
Chorar chorar
chorar o espírito chorar com músculo chorar sem nervo
chorar o Homem chorar as massas
chorar
chorar com os olhos secos
Chorar chorar
Chorar a profanação da floresta
ante a fortaleza impúdica do chicote
chorar o perfume dos troncos suados
chorar
chorar com os olhos secos
chorar chorar
às gargalhadas sobre o escárnio da palmatória
com coragem a boca botapontapeada do inocente
com força o esfrangalhado dos corpos violentados
a viveza quente do vermelho sangue da sagrada esperança
chorar
chorar com os olhos secos
Chorar chorar
as estrelas camarteladas pelo carniceiro
a Paz sobre o choro das crianças
a Paz sobre o suor da lágrima do condenado
a Paz sem ódio
Chorar chorar
chorar a liberdade das estradas libertadas
sem algemas o amor dos caminhos apaziguados com Amor
os sons festivos ante o balanceio dos corpos em imundas forcas improvisadas
chorar
chorar o Amor com os olhos secos!
Povo Mainho Filho
- Mama Kudile!!!
- Choro, logos vivo!